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Suspeita de lavagem de dinheiro: PF prende dupla com mais de R$ 1,2 milhão em Ananindeua
Ação foi desencadeada a partir de alerta do Coaf sobre movimentações financeiras atípicas ligadas a empresa com contratos com entes públicos no Pará. Dinheiro apreendido será depositado judicialmente. Dois homens foram presos em flagrante pela Polícia Federal com mais de R$ 1,2 milhão em dinheiro vivo dentro de uma agência bancária no município de Ananindeua, na Grande Belém. A apreensão ocorreu durante diligência de acompanhamento determinada após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) emitir um alerta sobre o saque suspeito de R$ 1,2 milhão por sócio de empresa que mantém contratos de alto valor com órgãos públicos no Pará.
Segundo a Polícia Federal, há indícios de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva. O inquérito foi formalmente instaurado para apurar os fatos relatados no Relatório de Inteligência Financeira (RIF) nº 126588, que aponta que esse tipo de operação pode ser recorrente, indicando uma possível tentativa de ocultar ou dissimular a origem de recursos ilícitos.
Apreensões e diligências
Durante a abordagem, foram presos dois homens, que estavam em posse de:
R$ 1.215.648,00 em espécie;
Celulares dos investigados;
Um veículo;
Comprovantes de operações bancárias.
Todos os itens foram apreendidos e o dinheiro será encaminhado para depósito judicial na Caixa Econômica Federal. A Polícia Federal também determinou a extração dos dados dos aparelhos celulares e a realização de laudo pericial sobre o veículo utilizado pelos suspeitos.
Além disso, o caso foi oficialmente comunicado ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Juízo Federal das garantias, com solicitação de posterior encaminhamento à vara especializada em crimes de lavagem de capitais.
Investigação
A Polícia Federal informou que a apuração seguirá sob sigilo, mas que diligências complementares foram requisitadas, entre elas a produção de relatório específico por parte do setor de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da corporação. Também foram disponibilizados documentos internos, que detalham a análise do relatório do Coaf.
O inquérito busca esclarecer a origem dos recursos, identificar outros possíveis envolvidos e apurar a extensão da prática de possíveis crimes contra a administração pública, como corrupção e enriquecimento ilícito, por meio de movimentações financeiras não compatíveis com a renda declarada da empresa envolvida.
Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque-Denúncia: 181.
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Segundo a Polícia Federal, há indícios de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva. O inquérito foi formalmente instaurado para apurar os fatos relatados no Relatório de Inteligência Financeira (RIF) nº 126588, que aponta que esse tipo de operação pode ser recorrente, indicando uma possível tentativa de ocultar ou dissimular a origem de recursos ilícitos.
Apreensões e diligências
Durante a abordagem, foram presos dois homens, que estavam em posse de:
R$ 1.215.648,00 em espécie;
Celulares dos investigados;
Um veículo;
Comprovantes de operações bancárias.
Todos os itens foram apreendidos e o dinheiro será encaminhado para depósito judicial na Caixa Econômica Federal. A Polícia Federal também determinou a extração dos dados dos aparelhos celulares e a realização de laudo pericial sobre o veículo utilizado pelos suspeitos.
Além disso, o caso foi oficialmente comunicado ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Juízo Federal das garantias, com solicitação de posterior encaminhamento à vara especializada em crimes de lavagem de capitais.
Investigação
A Polícia Federal informou que a apuração seguirá sob sigilo, mas que diligências complementares foram requisitadas, entre elas a produção de relatório específico por parte do setor de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da corporação. Também foram disponibilizados documentos internos, que detalham a análise do relatório do Coaf.
O inquérito busca esclarecer a origem dos recursos, identificar outros possíveis envolvidos e apurar a extensão da prática de possíveis crimes contra a administração pública, como corrupção e enriquecimento ilícito, por meio de movimentações financeiras não compatíveis com a renda declarada da empresa envolvida.
Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque-Denúncia: 181.
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