
Realizada primeira despesca de tambaqui e pirapitinga criados em tanques na região do Tapará
A estimativa é capturar trinta toneladas de pescado em quinze dias Projeto com tanques-rede gera renda e fortalece a aquicultura
Moradores das comunidades Saracura, Arapemã, Igarapé da Praia e Pixuna do Tapará, localizadas na região do Tapará, em Santarém, oeste do Pará, realizaram na quinta-feira (26), a primeira despesca das espécies de tambaqui e pirapitinga criados em tanques-redes no Rio Amazonas, marcando um avanço significativo na piscicultura local.
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A captura dos primeiros exemplares iniciou no Quilombo de Saracura, e está prevista para durar 15 dias. A estimativa é retirar trinta toneladas de pescado com peso entre de 1,5 a 4 quilos. A iniciativa faz parte de um projeto piloto desenvolvido de maneira sustentável na região de Várzea, que visa gerar renda e segurança alimentar para as comunidades ribeirinhas.
Os peixes capturados serão destinados ao mercado local e toda a renda será dividida entre os comunitários e aplicada no melhoramento do projeto que conta com o apoio da Cooperativa dos Piscicultores do Tapajós (Coopata) e Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e Prefeitura de Santarém.
A despesca é um momento importante para as comunidades, pois marca o sucesso do projeto e a comercialização do produto. A ação também demonstra o potencial da piscicultura local como atividade econômica sustentável para os ribeirinhos.
“A retirada dos peixes envolve a união de forças dos moradores que trabalham em conjunto para capturar os peixes, separá-los por tamanho e peso, e prepará-los para a venda. Todo esse trabalho tem o único objetivo que é incrementar a renda das famílias”, destacou o presidente da Associação dos Moradores da Comunidade Saracura, Francinei Oliveira de Jesus.
Despesca de tambaqui e pirapitinga na região do Tapará
Agência Santarém / Divulgação
Presente no primeiro dia de despesca, o prefeito de Santarém, Zé Maria Tapajós (MDB), parabenizou os moradores pela iniciativa, evidenciando o trabalho das comunidades que se empenham diariamente na produção sustentável.
“Poder ver de perto o fruto do trabalho coletivo dessas comunidades é algo gratificante. Esse projeto demonstra que é possível potencializar a piscicultura em nossa região proporcionando alternativa econômica saudável e diversificada, gerando assim, renda para os produtores locais. Por conta disso, estaremos fomentando à piscicultura em nosso município”, disse.
Despesca
É o processo de retirar os peixes de um viveiro ou tanque quando eles atingem o tamanho ideal para comercialização. É a etapa final da criação, marcando o momento da colheita dos animais para venda ou consumo.
Além do prefeito Zé Maria Tapajós, estiveram prestigiando o evento os vereadores Jandeilson Pereira (UB), Alexandre Maduro (MDB), Sérgio Pereira (PP), Alberto Portela (UB) e Joziel Colares (PRD), o secretário Municipal de Agricultura e Pesca, Bruno Costa, o coordenador de Agricultura Familiar, Thiago Oliveira, além de técnicos da Semap e lideranças comunitárias.
Moradores das comunidades Saracura, Arapemã, Igarapé da Praia e Pixuna do Tapará, localizadas na região do Tapará, em Santarém, oeste do Pará, realizaram na quinta-feira (26), a primeira despesca das espécies de tambaqui e pirapitinga criados em tanques-redes no Rio Amazonas, marcando um avanço significativo na piscicultura local.
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A captura dos primeiros exemplares iniciou no Quilombo de Saracura, e está prevista para durar 15 dias. A estimativa é retirar trinta toneladas de pescado com peso entre de 1,5 a 4 quilos. A iniciativa faz parte de um projeto piloto desenvolvido de maneira sustentável na região de Várzea, que visa gerar renda e segurança alimentar para as comunidades ribeirinhas.
Os peixes capturados serão destinados ao mercado local e toda a renda será dividida entre os comunitários e aplicada no melhoramento do projeto que conta com o apoio da Cooperativa dos Piscicultores do Tapajós (Coopata) e Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e Prefeitura de Santarém.
A despesca é um momento importante para as comunidades, pois marca o sucesso do projeto e a comercialização do produto. A ação também demonstra o potencial da piscicultura local como atividade econômica sustentável para os ribeirinhos.
“A retirada dos peixes envolve a união de forças dos moradores que trabalham em conjunto para capturar os peixes, separá-los por tamanho e peso, e prepará-los para a venda. Todo esse trabalho tem o único objetivo que é incrementar a renda das famílias”, destacou o presidente da Associação dos Moradores da Comunidade Saracura, Francinei Oliveira de Jesus.
Despesca de tambaqui e pirapitinga na região do Tapará
Agência Santarém / Divulgação
Presente no primeiro dia de despesca, o prefeito de Santarém, Zé Maria Tapajós (MDB), parabenizou os moradores pela iniciativa, evidenciando o trabalho das comunidades que se empenham diariamente na produção sustentável.
“Poder ver de perto o fruto do trabalho coletivo dessas comunidades é algo gratificante. Esse projeto demonstra que é possível potencializar a piscicultura em nossa região proporcionando alternativa econômica saudável e diversificada, gerando assim, renda para os produtores locais. Por conta disso, estaremos fomentando à piscicultura em nosso município”, disse.
Despesca
É o processo de retirar os peixes de um viveiro ou tanque quando eles atingem o tamanho ideal para comercialização. É a etapa final da criação, marcando o momento da colheita dos animais para venda ou consumo.
Além do prefeito Zé Maria Tapajós, estiveram prestigiando o evento os vereadores Jandeilson Pereira (UB), Alexandre Maduro (MDB), Sérgio Pereira (PP), Alberto Portela (UB) e Joziel Colares (PRD), o secretário Municipal de Agricultura e Pesca, Bruno Costa, o coordenador de Agricultura Familiar, Thiago Oliveira, além de técnicos da Semap e lideranças comunitárias.