
Quatro pessoas são presas em operação que investiga mais de 60 empresas de fachada em MT
Presos são investigados por falsidade ideológica, falsificação de documentos e sonegação fiscal. Outros quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos. Operação é realizada pelo Cira-MT
MPMT
Quatro pessoas foram presas nesta sexta-feira (26) durante uma operação do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Mato Grosso (CIRA-MT), que investiga 62 empresas com indícios de serem de fachada. Outros quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos.
Essa é a 2ª fase da Operação Falsus Granum. Os mandados foram cumpridos em Cuiabá, Primavera do Leste e em cidades do estado de Santa Catarina.
Os presos são investigados por falsidade ideológica, falsificação de documentos e sonegação fiscal. Durante as investigações, foi descoberto um esquema criminoso organizado para a prática de fraudes fiscais, por meio da criação de empresas “fantasmas” registradas em nome de “laranjas”, com o objetivo de burlar a fiscalização tributária e suprimir o recolhimento do imposto aos cofres públicos.
Até o momento, segundo o Ministério Público, foram lançados aproximadamente R$ 270 milhões em créditos tributários e multas decorrentes das irregularidades identificadas.
O CIRA-MT é uma força-tarefa integrada pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 14ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária, pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz), pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e pela Controladoria-Geral do Estado (CGE).
MPMT
Quatro pessoas foram presas nesta sexta-feira (26) durante uma operação do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Mato Grosso (CIRA-MT), que investiga 62 empresas com indícios de serem de fachada. Outros quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos.
Essa é a 2ª fase da Operação Falsus Granum. Os mandados foram cumpridos em Cuiabá, Primavera do Leste e em cidades do estado de Santa Catarina.
Os presos são investigados por falsidade ideológica, falsificação de documentos e sonegação fiscal. Durante as investigações, foi descoberto um esquema criminoso organizado para a prática de fraudes fiscais, por meio da criação de empresas “fantasmas” registradas em nome de “laranjas”, com o objetivo de burlar a fiscalização tributária e suprimir o recolhimento do imposto aos cofres públicos.
Até o momento, segundo o Ministério Público, foram lançados aproximadamente R$ 270 milhões em créditos tributários e multas decorrentes das irregularidades identificadas.
O CIRA-MT é uma força-tarefa integrada pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 14ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária, pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz), pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e pela Controladoria-Geral do Estado (CGE).