
Polícia prende terceiro suspeito de participar da morte de empresário de Vila Velha
Eferson Ferreira Alves se entregou na delegacia da cidade na tarde desta segunda-feira (23). Segundo as investigações, homem intermediou assassinato de Wallace Lovato, de 42 anos. A Justiça já expediu um quarto mandado de prisão, que seria de mais um intermediário do crime. Suspeito de intermediar morte de empresário se entrega à polícia no ES
O terceiro suspeito de participar da morte do empresário Wallace Lovato executado em Vila Velha, se entregou na delegacia da cidade na tarde de segunda-feira (23). Eferson Ferreira Alves foi encaminhado no mesmo dia para o Centro de Triagem de Viana (CTV).
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Segundo apuração da TV Gazeta, Alves teria intermediado o assassinato do empresário. O homem foi até a delegacia acompanhado de um advogado e prestou depoimento. Depois, foi conduzido para fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Vitória.
A Justiça já expediu um quarto mandado de prisão, que seria de mais um intermediário do crime. Mas o quarto suspeito ainda não foi preso.
A Polícia Civil do Espírito Santo disse que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha e que nenhuma outra informação será repassada.
A vítima era CEO da própria empresa de tecnologia há 15 anos e foi assassinada com um tiro na cabeça no dia 9 de junho enquanto saía da empresa na Avenida Champagnat, no bairro Praia da Costa.
Outras prisões
Arthur Neves de Barros, 35 anos e Arthur Laudevino Candeas Luppi, de 22 anos, foram presos suspeitos de participarem de morte de empresário de Vila Velha, Espírito Santo
Reprodução/TV Gazeta
Outros dois homens já foram presos por envolvimento na morte de Wallace. Arthur Neves de Barros, de 35 anos, foi preso na quinta-feira (19) quando saía de casa na cidade de Sumé na Paraíba.
O delegado Gilson Duarte, da Polícia Civil da Paraíba, informou que Barros foi o atirador do crime. As investigações apontaram que o suspeito foi para o Espírito Santo três dias antes do crime, ficou hospedado na região e fugiu logo após a execução do empresário.
Ainda de acordo com o delegado, um boné azul foi essencial para ajudar a polícia a prender o homem.
“O boné foi a cereja do bolo. Ele usava o mesmo acessório em imagens registradas no Espírito Santo, e isso reforçou ainda mais o reconhecimento. Foi mais um elemento de informação”, disse o delegado.
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Barros já responde na Justiça por suspeita de envolvimento em outros crimes, como violência doméstica e homicídio qualificado.
O motorista suspeito de participar do crime foi preso em Minas Gerais no dia 17. Arthur Laudevino Candeas Luppi, de 22 anos, foi levado para o Centro de Triagem de Viana.
Relembre o caso
Wallace Lovato, de 42 anos, era empresário, dono da própria empresa e foi executado com um tiro na cabeça em Vila Velha, Espírito Santo
Reprodução/TV Gazeta
Wallace saía da empresa que era dono e seguia em direção ao carro que estava estacionado na rua quando foi atingido por um único disparo.
Câmeras de segurança registraram o momento do crime. A primeira imagem, registrada às 14h30, mostra o carro do empresário estacionado na frente da porta dos fundos da empresa dele.
Atrás, estava parado apenas um carro cinza escuro. Minutos depois, às 14h30, um segundo carro, na cor prata (onde estava o atirador) para um pouco mais atrás.
Às 16h40, o carro prata passa em direção ao veículo de Wallace, já em fuga. Não é possível ver o exato momento do disparo, porque um caminhão bloqueou o campo de visão da câmera. Tudo aconteceu na movimentada Avenida Champagnat, no bairro Praia da Costa.
O empresário não teve nenhum pertence roubado, foi socorrido por populares, que o levaram para o hospital no próprio carro da vítima. Por causa disso, a polícia descarta crime de latrocínio (roubo seguido de morte).
Wallace era constantemente convidado a participar de podcasts, eventos e mídias especializadas, onde abordava temas como transformação digital, inteligência de mercado e o impacto da tecnologia no setor empresarial.
Carro usado por atirador na execução de empresário em Vila Velha, Espírito Santo
Reprodução
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O terceiro suspeito de participar da morte do empresário Wallace Lovato executado em Vila Velha, se entregou na delegacia da cidade na tarde de segunda-feira (23). Eferson Ferreira Alves foi encaminhado no mesmo dia para o Centro de Triagem de Viana (CTV).
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Segundo apuração da TV Gazeta, Alves teria intermediado o assassinato do empresário. O homem foi até a delegacia acompanhado de um advogado e prestou depoimento. Depois, foi conduzido para fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Vitória.
A Justiça já expediu um quarto mandado de prisão, que seria de mais um intermediário do crime. Mas o quarto suspeito ainda não foi preso.
A Polícia Civil do Espírito Santo disse que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha e que nenhuma outra informação será repassada.
A vítima era CEO da própria empresa de tecnologia há 15 anos e foi assassinada com um tiro na cabeça no dia 9 de junho enquanto saía da empresa na Avenida Champagnat, no bairro Praia da Costa.
Outras prisões
Arthur Neves de Barros, 35 anos e Arthur Laudevino Candeas Luppi, de 22 anos, foram presos suspeitos de participarem de morte de empresário de Vila Velha, Espírito Santo
Reprodução/TV Gazeta
Outros dois homens já foram presos por envolvimento na morte de Wallace. Arthur Neves de Barros, de 35 anos, foi preso na quinta-feira (19) quando saía de casa na cidade de Sumé na Paraíba.
O delegado Gilson Duarte, da Polícia Civil da Paraíba, informou que Barros foi o atirador do crime. As investigações apontaram que o suspeito foi para o Espírito Santo três dias antes do crime, ficou hospedado na região e fugiu logo após a execução do empresário.
Ainda de acordo com o delegado, um boné azul foi essencial para ajudar a polícia a prender o homem.
“O boné foi a cereja do bolo. Ele usava o mesmo acessório em imagens registradas no Espírito Santo, e isso reforçou ainda mais o reconhecimento. Foi mais um elemento de informação”, disse o delegado.
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Barros já responde na Justiça por suspeita de envolvimento em outros crimes, como violência doméstica e homicídio qualificado.
O motorista suspeito de participar do crime foi preso em Minas Gerais no dia 17. Arthur Laudevino Candeas Luppi, de 22 anos, foi levado para o Centro de Triagem de Viana.
Relembre o caso
Wallace Lovato, de 42 anos, era empresário, dono da própria empresa e foi executado com um tiro na cabeça em Vila Velha, Espírito Santo
Reprodução/TV Gazeta
Wallace saía da empresa que era dono e seguia em direção ao carro que estava estacionado na rua quando foi atingido por um único disparo.
Câmeras de segurança registraram o momento do crime. A primeira imagem, registrada às 14h30, mostra o carro do empresário estacionado na frente da porta dos fundos da empresa dele.
Atrás, estava parado apenas um carro cinza escuro. Minutos depois, às 14h30, um segundo carro, na cor prata (onde estava o atirador) para um pouco mais atrás.
Às 16h40, o carro prata passa em direção ao veículo de Wallace, já em fuga. Não é possível ver o exato momento do disparo, porque um caminhão bloqueou o campo de visão da câmera. Tudo aconteceu na movimentada Avenida Champagnat, no bairro Praia da Costa.
O empresário não teve nenhum pertence roubado, foi socorrido por populares, que o levaram para o hospital no próprio carro da vítima. Por causa disso, a polícia descarta crime de latrocínio (roubo seguido de morte).
Wallace era constantemente convidado a participar de podcasts, eventos e mídias especializadas, onde abordava temas como transformação digital, inteligência de mercado e o impacto da tecnologia no setor empresarial.
Carro usado por atirador na execução de empresário em Vila Velha, Espírito Santo
Reprodução
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