Polícia investiga desaparecimento de jovem após encontro em Rio das Pedras no Dia dos Namorados
A última informação sobre Vitor Luiz dos Santos de Araújo, de 23 anos, é uma mensagem enviada a um amigo na noite de 12 de junho, em que ele dizia estar com uma mulher em um bar. A Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA) está investigando. Vitor Luiz dos Santos de Araújo, de 23 anos, foi visto pela última vez em um bar em Rio das Pedras, no dia 12 de junho.
Reprodução redes sociais
Agentes da Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA) estão investigando o desaparecimento do corretor de imóveis Vitor Luiz dos Santos de Araújo, de 23 anos, que foi visto pela última vez em um bar em Rio das Pedras, no dia 12 de junho.
Sem informações do filho há seis dias, Geovane Araújo não sabe mais o que fazer. O pai de Vitor espera, angustiado, por informações sobre o que aconteceu.
“A angústia é enorme. O que a gente quer, antes de tudo, é saber onde ele está e como ele está. Se for o pior, queremos pelo menos ter o corpo dele para poder fazer algo, para dar um basta nisso tudo”, admitiu Geovane.
“A gente vê que pessoas somem naquela região e já espera o pior, porque quase ninguém volta. (…) O que a gente espera é uma resposta verdadeira. Saber onde ele está e o que aconteceu”, comentou.
Morador de Paciência, na Zona Oeste do Rio, Vitor trabalha como corretor de imóveis na Barra da Tijuca.
A família fez o registro de ocorrência para informar o desaparecimento do jovem no último domingo (15), na 41ª DP (Tanque). Segundo a Polícia Civil, o caso foi encaminhado para a Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA), que assumiu a investigação.
Vitor Luiz dos Santos de Araújo, de 23 anos, foi visto pela última vez em um bar em Rio das Pedras, no dia 12 de junho.
Reprodução redes sociais
Mensagem para amigo
Segundo a família do jovem, ele mandou uma mensagem para um amigo na noite do dia dos namorados avisando que estava em um bar com uma mulher.
Na mensagem, ele avisou que outras mulheres chegariam ao local e por isso ele estava chamando o amigo para encontrar com eles.
“Na quinta-feira à noite, o Vitor entrou em contato com um amigo, chamando-o para ir a um bar em Rio das Pedras. Ele mandou uma foto de um prato — daquelas de visualização única — e disse que já estava com uma menina, e que outras iriam depois. Esse amigo acabou não indo”, contou Geovane.
De acordo com o pai de Vitor, na sexta-feira (13), esse amigo mandou uma mensagem para Vitor perguntando sobre a noite. Ele nunca visualizou a mensagem.
“O Vitor tem 23 anos e já mora sozinho. Ele alugou uma casa para ele em Paciência. Estive lá no domingo e a casa estava toda intacta”, relembrou o pai.
A falta de informações concretas é o que mais deixa a família desesperada.
“O que a gente quer agora é uma notícia, seja ela triste ou boa. Queremos saber o que fazer, entender o que aconteceu. Se alguém puder ajudar, entrar em contato, ou avisar a polícia, já é um grande passo”, reforçou Geovane.
Trotes causam mais dor
Apesar de sentir falta de informações sobre o filho, a família também faz um apelo e pede que as pessoas parem de ligar com informações falsas. Segundo Geovane, são muitas ligações de pessoas que tentam aplicar golpes.
“O telefone não para. Toda hora tem alguém tentando aplicar um golpe, dizendo que viu ele em algum bar, que estava com mulher tal, e sempre pedindo dinheiro”, contou.
“Infelizmente, o ser humano é assim. A gente precisa filtrar tudo, não dá para acreditar em qualquer coisa que falam. E isso deixa a gente pior ainda”, disse Geovane.
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A família pensou em ir a Rio das Pedras para procurar onde poderia ser esse bar, mas a falta de mais detalhes e o risco que é entrar na região dominada por traficantes e em constante guerra afastou a iniciativa.
“O que a gente espera é uma resposta verdadeira. Saber onde ele está e o que aconteceu”, desabafou o pai de Vitor.
A Polícia Civil segue com as investigações e pede que qualquer informação seja repassada à Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA).
Reprodução redes sociais
Agentes da Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA) estão investigando o desaparecimento do corretor de imóveis Vitor Luiz dos Santos de Araújo, de 23 anos, que foi visto pela última vez em um bar em Rio das Pedras, no dia 12 de junho.
Sem informações do filho há seis dias, Geovane Araújo não sabe mais o que fazer. O pai de Vitor espera, angustiado, por informações sobre o que aconteceu.
“A angústia é enorme. O que a gente quer, antes de tudo, é saber onde ele está e como ele está. Se for o pior, queremos pelo menos ter o corpo dele para poder fazer algo, para dar um basta nisso tudo”, admitiu Geovane.
“A gente vê que pessoas somem naquela região e já espera o pior, porque quase ninguém volta. (…) O que a gente espera é uma resposta verdadeira. Saber onde ele está e o que aconteceu”, comentou.
Morador de Paciência, na Zona Oeste do Rio, Vitor trabalha como corretor de imóveis na Barra da Tijuca.
A família fez o registro de ocorrência para informar o desaparecimento do jovem no último domingo (15), na 41ª DP (Tanque). Segundo a Polícia Civil, o caso foi encaminhado para a Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA), que assumiu a investigação.
Vitor Luiz dos Santos de Araújo, de 23 anos, foi visto pela última vez em um bar em Rio das Pedras, no dia 12 de junho.
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Mensagem para amigo
Segundo a família do jovem, ele mandou uma mensagem para um amigo na noite do dia dos namorados avisando que estava em um bar com uma mulher.
Na mensagem, ele avisou que outras mulheres chegariam ao local e por isso ele estava chamando o amigo para encontrar com eles.
“Na quinta-feira à noite, o Vitor entrou em contato com um amigo, chamando-o para ir a um bar em Rio das Pedras. Ele mandou uma foto de um prato — daquelas de visualização única — e disse que já estava com uma menina, e que outras iriam depois. Esse amigo acabou não indo”, contou Geovane.
De acordo com o pai de Vitor, na sexta-feira (13), esse amigo mandou uma mensagem para Vitor perguntando sobre a noite. Ele nunca visualizou a mensagem.
“O Vitor tem 23 anos e já mora sozinho. Ele alugou uma casa para ele em Paciência. Estive lá no domingo e a casa estava toda intacta”, relembrou o pai.
A falta de informações concretas é o que mais deixa a família desesperada.
“O que a gente quer agora é uma notícia, seja ela triste ou boa. Queremos saber o que fazer, entender o que aconteceu. Se alguém puder ajudar, entrar em contato, ou avisar a polícia, já é um grande passo”, reforçou Geovane.
Trotes causam mais dor
Apesar de sentir falta de informações sobre o filho, a família também faz um apelo e pede que as pessoas parem de ligar com informações falsas. Segundo Geovane, são muitas ligações de pessoas que tentam aplicar golpes.
“O telefone não para. Toda hora tem alguém tentando aplicar um golpe, dizendo que viu ele em algum bar, que estava com mulher tal, e sempre pedindo dinheiro”, contou.
“Infelizmente, o ser humano é assim. A gente precisa filtrar tudo, não dá para acreditar em qualquer coisa que falam. E isso deixa a gente pior ainda”, disse Geovane.
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A família pensou em ir a Rio das Pedras para procurar onde poderia ser esse bar, mas a falta de mais detalhes e o risco que é entrar na região dominada por traficantes e em constante guerra afastou a iniciativa.
“O que a gente espera é uma resposta verdadeira. Saber onde ele está e o que aconteceu”, desabafou o pai de Vitor.
A Polícia Civil segue com as investigações e pede que qualquer informação seja repassada à Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA).
