Parintins ganha rede de abastecimento para garantir agua tratada da a zona urbana do município
Os novos poços eliminam o risco de contaminação e garantem abastecimento contínuo mesmo em casos de manutenção ou falta de energia Essa é a primeira etapa do programa
Divulgação
Nas vésperas do início do 58º Festival Folclórico de Parintins, o município recebeu a a primeira etapa do novo sistema de abastecimento de água da cidade. De acordo com o Governo do Amazonas, a obra entregue nesta quinta-feira (26), irá garantir água tratada e de qualidade para toda a área urbana do município.
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A entrega faz parte do Programa de Saneamento Integrado (Prosai Parintins), que está promovendo uma transformação estrutural na cidade. Nesta fase está em funcionamento nove poços profundos e 26 quilômetros de nova rede de distribuição, com captação feita do aquífero Alter do Chão — a cerca de 200 metros de profundidade — reconhecido pela alta qualidade da água.
“A partir de agora, 100% das casas que recebem água, e onde há rede de distribuição, estão recebendo água de qualidade. Isso é um avanço significativo para o município de Parintins porque água significa saúde, que as crianças não vão mais ter dor de barriga, que os idosos não serão mais suscetíveis a contrair doenças. É um momento histórico para o município”, afirmou Wilson Lima.
Com profundidade mais que o dobro da média anterior (que variava de 60 a 80 metros), os novos poços eliminam o risco de contaminação e garantem abastecimento contínuo mesmo em casos de manutenção ou falta de energia. A estrutura conta com reservatórios previstos para a fase final do projeto.
Os poços estão distribuídos em quatro áreas estratégicas da cidade: cinco no CRD2 (Vitória Régia), dois no CRD4 (Itaúna 2), um no terreno do Corpo de Bombeiros (Palmares) e um na Universidade do Estado do Amazonas (Djard Vieira). O investimento total na nova estrutura é de R$ 53,7 milhões.
“A água está bem melhor agora, porque antes muitas pessoas adoraram por causa da qualidade. Melhorou 100% e chegou em um ótimo momento”, afirmou o tricicleiro Alcinelson Mendonça, de 38 anos, morador do bairro Santa Rita.
O projeto completo será finalizado até o fim de 2025, com 44 km de rede, 10 novos poços, recuperação de outros sete, quatro Centros de Reserva e Distribuição e um laboratório de análise da água. Para garantir operação eficiente e sustentável, o Governo do Amazonas também destinou R$ 10 milhões ao fortalecimento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAEE), responsável pela gestão do sistema.
Além do abastecimento de água, o Prosai Parintins também está ampliando a cobertura de esgotamento sanitário. Desde abril, a obra da nova rede de esgoto está em andamento no bairro Palmares. Ao todo, serão implantados 34 quilômetros de rede coletora, quatro estações elevatórias e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), beneficiando diretamente 12 mil moradores.
Com isso, Parintins passará de 0% para até 25% de cobertura de esgotamento sanitário na área urbana, com investimento de R$ 59,7 milhões — um avanço inédito para a saúde pública local.
O Prosai Parintins conta com investimento total de US$ 87,5 milhões, sendo US$ 70 milhões financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e US$ 17,5 milhões de contrapartida estadual. O programa abrange mais de 208 mil metros quadrados no entorno da Lagoa da Francesa, com obras de urbanização, habitação, reflorestamento e construção de equipamentos públicos.
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A entrega faz parte do Programa de Saneamento Integrado (Prosai Parintins), que está promovendo uma transformação estrutural na cidade. Nesta fase está em funcionamento nove poços profundos e 26 quilômetros de nova rede de distribuição, com captação feita do aquífero Alter do Chão — a cerca de 200 metros de profundidade — reconhecido pela alta qualidade da água.
“A partir de agora, 100% das casas que recebem água, e onde há rede de distribuição, estão recebendo água de qualidade. Isso é um avanço significativo para o município de Parintins porque água significa saúde, que as crianças não vão mais ter dor de barriga, que os idosos não serão mais suscetíveis a contrair doenças. É um momento histórico para o município”, afirmou Wilson Lima.
Com profundidade mais que o dobro da média anterior (que variava de 60 a 80 metros), os novos poços eliminam o risco de contaminação e garantem abastecimento contínuo mesmo em casos de manutenção ou falta de energia. A estrutura conta com reservatórios previstos para a fase final do projeto.
Os poços estão distribuídos em quatro áreas estratégicas da cidade: cinco no CRD2 (Vitória Régia), dois no CRD4 (Itaúna 2), um no terreno do Corpo de Bombeiros (Palmares) e um na Universidade do Estado do Amazonas (Djard Vieira). O investimento total na nova estrutura é de R$ 53,7 milhões.
“A água está bem melhor agora, porque antes muitas pessoas adoraram por causa da qualidade. Melhorou 100% e chegou em um ótimo momento”, afirmou o tricicleiro Alcinelson Mendonça, de 38 anos, morador do bairro Santa Rita.
O projeto completo será finalizado até o fim de 2025, com 44 km de rede, 10 novos poços, recuperação de outros sete, quatro Centros de Reserva e Distribuição e um laboratório de análise da água. Para garantir operação eficiente e sustentável, o Governo do Amazonas também destinou R$ 10 milhões ao fortalecimento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAEE), responsável pela gestão do sistema.
Além do abastecimento de água, o Prosai Parintins também está ampliando a cobertura de esgotamento sanitário. Desde abril, a obra da nova rede de esgoto está em andamento no bairro Palmares. Ao todo, serão implantados 34 quilômetros de rede coletora, quatro estações elevatórias e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), beneficiando diretamente 12 mil moradores.
Com isso, Parintins passará de 0% para até 25% de cobertura de esgotamento sanitário na área urbana, com investimento de R$ 59,7 milhões — um avanço inédito para a saúde pública local.
O Prosai Parintins conta com investimento total de US$ 87,5 milhões, sendo US$ 70 milhões financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e US$ 17,5 milhões de contrapartida estadual. O programa abrange mais de 208 mil metros quadrados no entorno da Lagoa da Francesa, com obras de urbanização, habitação, reflorestamento e construção de equipamentos públicos.
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