Município é autuado em quase meio milhão por bota-fora irregular e risco de contaminação de rio em MG
Segundo a Polícia Militar de Meio Ambiente, também foram identificados focos de queima de resíduos a céu aberto e marcas recentes de movimentação de terra. Relatório da fiscalização será encaminhado ao Ministério Público. Descarte irregular é flagrado em Dona Euzébia
PMMA/Divulgação
O município de Dona Euzébia foi atuado em R$ 414.825 por manter um bota-fora irregular, com descarte e queima de vários materiais próximo ao curso do Rio Xopotó.
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Conforme informações da Polícia Militar de Meio Ambiente, o ponto flagrado fica em uma estrada de terra que liga Dona Euzébia a Guidoval.
Durante a vistoria, feita a pedido do Ministério Público, foram encontrados itens como pneus, sofás, colchões, restos de construção civil e lixo doméstico, dispostos sem qualquer controle ambiental.
Também foram identificados focos de queima de resíduos a céu aberto e marcas recentes de movimentação de terra, evidenciando o uso contínuo e irregular da área.
O g1 fez contato com a Prefeitura de Dona Euzébia e aguarda retorno.
Risco de contaminação ambiental
Segundo a polícia, a proximidade do bota-fora ao Rio Xopotó agrava o risco de contaminação ambiental, comprometendo a qualidade das águas e o ecossistema local.
Como a operação da área não tem licença, contrariando as exigências da legislação vigente, o município foi multado, com agravante por reincidência.
Entre as infrações, destacam-se:
operação de atividade potencialmente poluidora sem licença ambiental
queima de resíduos sólidos a céu aberto
descumprimento de embargo determinado em fiscalização anterior.
O relatório da fiscalização será encaminhado ao Ministério Público para adoção das medidas legais cabíveis. Um inquérito civil também vai apurar as irregularidades.
Município de Dona Euzébia foi multado por descarte irregular de lixo e queima de resíduos
PMMA/Divulgação
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Segundo a polícia, a proximidade do bota-fora ao Rio Xopotó agrava o risco de contaminação ambiental, comprometendo a qualidade das águas e o ecossistema local.
Como a operação da área não tem licença, contrariando as exigências da legislação vigente, o município foi multado, com agravante por reincidência.
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descumprimento de embargo determinado em fiscalização anterior.
O relatório da fiscalização será encaminhado ao Ministério Público para adoção das medidas legais cabíveis. Um inquérito civil também vai apurar as irregularidades.
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