
Mostra de cinema de Ouro Preto (MG) leva crianças e adolescentes para as salas de exibição
O CineOP exibiu, durante duas décadas, mais de 2 mil filmes e, agora, faz uma reflexão sobre a história do cinema nacional e a formação de novos públicos e educadores. Em Minas Gerais, a mostra de cinema de Ouro Preto tem levado crianças e adolescentes para as salas de exibição.
A praça histórica virou cinema. Por lá vão passar filmes de temas bem variados. Tem ficção científica no sertão da Paraíba, tem a celebração da amizade entre Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé e a paixão de duas irmãs pelo futebol.
“Ter festivais onde a gente possa exibir e que tenham esse tamanho é uma alegria muito grande. Você ter um filme que passou aqui no CineOP, com certeza o filme ganha destaque”, afirma o diretor de cinema Guilherme Herrera Falchi.
Até a segunda-feira (30) serão exibidos 147 filmes, de dez estados brasileiros e de cinco países. É tudo de graça. Em muitas sessões, a ideia é aproximar os estudantes das telonas, mostrar como a sétima arte pode ensinar e divertir.
“Eu gosto muito dos curtas, eles são muito bonitinhos”, diz uma estudante.
“Aprendo muito e acho muito legal, tipo uma lição da vida”, afirma outra estudante.
O tema de 2025 é “Preservação: a alma do cinema brasileiro”. Um dos homenageados é o professor João Luiz Vieira, da Universidade Federal Fluminense, que conseguiu recuperar imagens inéditas de celebridades da música e do cinema.
“A gente coleta, arquiva, preserva, detalha os filmes. E está criando uma coleção que é muito importante, onde você tem imagens que nem cinematecas têm”, conta João Luiz Vieira, professor da Universidade Federal Fluminense.
Mostra de cinema de Ouro Preto (MG) leva crianças e adolescentes para as salas de exibição
Jornal Nacional/ Reprodução
Há 20 anos, Ouro Preto, que é Patrimônio Cultural da Humanidade, abraça o projeto que trata o cinema também como patrimônio a ser preservado. O CineOP exibiu, durante duas décadas, mais de 2 mil filmes de diversos estados e países e, agora, faz uma reflexão sobre a história do cinema nacional e a formação de novos públicos e educadores.
“Aqui é realizado o Encontro Latino-Americano de Cinema e Educação, com a presença de vários professores da educação básica, pensando como o cinema, o audiovisual, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social e como a gente pode utilizar isso na sala de aula”, afirma Raquel Hallak, coordenadora da Mostra de Cinema de Ouro Preto.
O estudante Kellyson Alvez Cunha se identificou com a história que viu na tela e ficou emocionado:
“A perda da pessoa para mim, eu não aguento muito, aí eu choro. Mexeu muito comigo”.
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“Ter festivais onde a gente possa exibir e que tenham esse tamanho é uma alegria muito grande. Você ter um filme que passou aqui no CineOP, com certeza o filme ganha destaque”, afirma o diretor de cinema Guilherme Herrera Falchi.
Até a segunda-feira (30) serão exibidos 147 filmes, de dez estados brasileiros e de cinco países. É tudo de graça. Em muitas sessões, a ideia é aproximar os estudantes das telonas, mostrar como a sétima arte pode ensinar e divertir.
“Eu gosto muito dos curtas, eles são muito bonitinhos”, diz uma estudante.
“Aprendo muito e acho muito legal, tipo uma lição da vida”, afirma outra estudante.
O tema de 2025 é “Preservação: a alma do cinema brasileiro”. Um dos homenageados é o professor João Luiz Vieira, da Universidade Federal Fluminense, que conseguiu recuperar imagens inéditas de celebridades da música e do cinema.
“A gente coleta, arquiva, preserva, detalha os filmes. E está criando uma coleção que é muito importante, onde você tem imagens que nem cinematecas têm”, conta João Luiz Vieira, professor da Universidade Federal Fluminense.
Mostra de cinema de Ouro Preto (MG) leva crianças e adolescentes para as salas de exibição
Jornal Nacional/ Reprodução
Há 20 anos, Ouro Preto, que é Patrimônio Cultural da Humanidade, abraça o projeto que trata o cinema também como patrimônio a ser preservado. O CineOP exibiu, durante duas décadas, mais de 2 mil filmes de diversos estados e países e, agora, faz uma reflexão sobre a história do cinema nacional e a formação de novos públicos e educadores.
“Aqui é realizado o Encontro Latino-Americano de Cinema e Educação, com a presença de vários professores da educação básica, pensando como o cinema, o audiovisual, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social e como a gente pode utilizar isso na sala de aula”, afirma Raquel Hallak, coordenadora da Mostra de Cinema de Ouro Preto.
O estudante Kellyson Alvez Cunha se identificou com a história que viu na tela e ficou emocionado:
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