
Condomínios denunciam ao MPSE transtornos causados pela obra do Complexo Viário Maria do Carmo
O MPSE não se pronunciou sobre o assunto, até o fechamento desta matéria. Região onde está sendo construída o Complexo Viário Maria do Carmo em Aracaju.
Marcos Rodrigues
Síndicos de cinco condomínios localizados no cruzamento das avenidas Paulo Barreto de Menezes, conhecida como Avenida Beira Mar, e Tancredo Neves, em Aracaju, denunciaram os transtornos causados pela obra do Complexo Viário Senadora Maria do Carmo Alves. A denúncia foi feita ao Ministério Público (MPSE), neste domingo (22).
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Dentre os problemas apontados pelos síndicos, estão a falta de drenagem de água acumulada, esgotos estourados, infestação de insetos, por conta do desmatamento para a obra, e congestionamento do trânsito em horários de pico.
Ainda, a denúncia fala sobre a ausência de órgãos públicos para minimizar os impactos causados pela obra e será encaminhada para a 5ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão – Meio Ambiente.
O MPSE foi procurado pelo g1, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria.
Sobre a obra
A construção do Complexo Viário está sendo executada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Sedurbi) e compreende a edificação da ponte entre as avenidas Tancredo Neves e Beira Mar. A ordem de serviço foi assinada no dia 16 de dezembro do ano passado.
Serão 180 metros de extensão e uma ponte sobre o Rio Poxim, com 360 metros, interligando os dois bairros, além da construção de uma ciclovia. A obra tem investimentos iniciais de R$ 318.268.670,35. Um plano de compensação ambiental foi apresentado pelo governo. Veja abaixo:
Governo apresenta Plano de Compensação Ambiental do Complexo Maria do Carmo
Marcos Rodrigues
Síndicos de cinco condomínios localizados no cruzamento das avenidas Paulo Barreto de Menezes, conhecida como Avenida Beira Mar, e Tancredo Neves, em Aracaju, denunciaram os transtornos causados pela obra do Complexo Viário Senadora Maria do Carmo Alves. A denúncia foi feita ao Ministério Público (MPSE), neste domingo (22).
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Dentre os problemas apontados pelos síndicos, estão a falta de drenagem de água acumulada, esgotos estourados, infestação de insetos, por conta do desmatamento para a obra, e congestionamento do trânsito em horários de pico.
Ainda, a denúncia fala sobre a ausência de órgãos públicos para minimizar os impactos causados pela obra e será encaminhada para a 5ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão – Meio Ambiente.
O MPSE foi procurado pelo g1, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria.
Sobre a obra
A construção do Complexo Viário está sendo executada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Sedurbi) e compreende a edificação da ponte entre as avenidas Tancredo Neves e Beira Mar. A ordem de serviço foi assinada no dia 16 de dezembro do ano passado.
Serão 180 metros de extensão e uma ponte sobre o Rio Poxim, com 360 metros, interligando os dois bairros, além da construção de uma ciclovia. A obra tem investimentos iniciais de R$ 318.268.670,35. Um plano de compensação ambiental foi apresentado pelo governo. Veja abaixo:
Governo apresenta Plano de Compensação Ambiental do Complexo Maria do Carmo