
Acidente com 39 mortos na BR-116: Justiça remarca novas audiências sobre processo que julga motorista e empresário
Os réus Arilton Bastos Alves, motorista da carreta, e o empresário Hudson Foca, dono da transportadora, ainda não foram ouvidos. Eles devem prestar depoimento em novas audiências marcadas para os dias 14, 15 e 16 de julho. Audiência de instrução dura quase 9 horas em Teófilo Otoni
Foi encerrada na tarde desta quarta-feira (25) a audiência de instrução e julgamento do processo que apura o acidente que deixou 39 mortos na BR-116, em Teófilo Otoni. O motorista da carreta, preso preventivamente desde janeiro, teve a prisão mantida após pedido de revogação feito pela defesa.
A sessão aconteceu no Fórum Eustáquio Peixoto e contou com depoimentos de testemunhas e vítimas sobreviventes. Os réus Arilton Bastos Alves, motorista da carreta, e o empresário Hudson Foca, dono da transportadora, ainda não foram ouvidos. Eles devem prestar depoimento em novas audiências marcadas para os dias 14, 15 e 16 de julho.
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De acordo com o juiz Danilo de Melo, responsável pelo caso, as oitivas agendadas são parte final da fase de instrução. Depois disso, o processo pode ser encaminhado a júri popular, a depender da análise do conjunto de provas e depoimentos colhidos.
Segundo o Ministério Público, Arilton dirigia sob efeito de drogas e álcool, com excesso de carga e em alta velocidade. Já Hudson é acusado de ter autorizado a viagem, mesmo ciente das irregularidades, e de fraudar documentos para tentar burlar a fiscalização.
A tragédia ocorreu em dezembro de 2024, quando a carreta colidiu com um ônibus de turismo, e provocou a morte de 39 pessoas.
Um ônibus, uma carreta e um carro se envolveram em um grave acidente na madrugada deste sábado (21/12) no km 286 da BR-116, na altura de Lajinha, distrito de Teófilo Otoni, Minas Gerais
Corpo de Bombeiros de Minas Gerais via BBC
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Foi encerrada na tarde desta quarta-feira (25) a audiência de instrução e julgamento do processo que apura o acidente que deixou 39 mortos na BR-116, em Teófilo Otoni. O motorista da carreta, preso preventivamente desde janeiro, teve a prisão mantida após pedido de revogação feito pela defesa.
A sessão aconteceu no Fórum Eustáquio Peixoto e contou com depoimentos de testemunhas e vítimas sobreviventes. Os réus Arilton Bastos Alves, motorista da carreta, e o empresário Hudson Foca, dono da transportadora, ainda não foram ouvidos. Eles devem prestar depoimento em novas audiências marcadas para os dias 14, 15 e 16 de julho.
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De acordo com o juiz Danilo de Melo, responsável pelo caso, as oitivas agendadas são parte final da fase de instrução. Depois disso, o processo pode ser encaminhado a júri popular, a depender da análise do conjunto de provas e depoimentos colhidos.
Segundo o Ministério Público, Arilton dirigia sob efeito de drogas e álcool, com excesso de carga e em alta velocidade. Já Hudson é acusado de ter autorizado a viagem, mesmo ciente das irregularidades, e de fraudar documentos para tentar burlar a fiscalização.
A tragédia ocorreu em dezembro de 2024, quando a carreta colidiu com um ônibus de turismo, e provocou a morte de 39 pessoas.
Um ônibus, uma carreta e um carro se envolveram em um grave acidente na madrugada deste sábado (21/12) no km 286 da BR-116, na altura de Lajinha, distrito de Teófilo Otoni, Minas Gerais
Corpo de Bombeiros de Minas Gerais via BBC
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