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Jovem é sequestrada e torturada por facção criminosa após ameaçar denunciar tráfico no Pará
Facção teria decidido “disciplinar” jovem que ameaçou expor atividades criminosas; polícia localizou vítima ferida em área de mata. Cinco pessoas foram presas Uma jovem foi sequestrada e torturada por integrantes de um grupo criminoso na noite da última quarta-feira (18), no bairro Novo Horizonte, em Pacajá, nordeste do Pará. De acordo com a polícia, o crime teria sido motivado pela ameaça da vítima de denunciar atividades ligadas ao tráfico de drogas.
O sequestro ocorreu por volta das 22h. Testemunhas relataram que três homens e três mulheres invadiram a residência da jovem, próxima a uma sorveteria, e a retiraram à força. A vítima foi colocada em um carro modelo Corsa, de cor branca, enquanto era constantemente ameaçada com uma arma de fogo apontada para sua cabeça. O veículo saiu em seguida, tomando rumo desconhecido.
A Polícia Militar foi acionada e, com base nas informações recebidas, passou a tratar o caso como uma possível ação de “disciplina” imposta por uma facção. Equipes foram mobilizadas para buscas em áreas isoladas. Cerca de uma hora e meia depois, o carro utilizado no crime foi encontrado abandonado a aproximadamente 4 km da área urbana.
Durante uma barreira policial, um homem foi abordado enquanto transportava um galão de gasolina em uma motocicleta. Ele afirmou ter sido orientado por uma mulher conhecida do tráfico a levar o combustível até o local onde o carro havia sido deixado, indicando que ainda haveria pessoas aguardando ali. Com isso, a polícia manteve vigilância à distância.
Pouco tempo depois, duas adolescentes saíram de uma área de mata. Uma delas era a vítima do sequestro, que apresentava diversos hematomas pelo corpo. Segundo o relato à polícia, ela foi espancada pelo grupo criminoso após ser levada da própria casa. A jovem também informou que os outros suspeitos ainda estavam escondidos na vegetação.
Uma campana foi realizada durante a madrugada, mas não foi possível localizar os suspeitos naquele momento. Já pela manhã, em ação integrada com a Polícia Civil, três endereços foram alvos de uma operação que resultou na prisão de cinco envolvidos.
As investigações apontam que o ataque foi motivado pela intenção da vítima de denunciar o ponto de tráfico mantido pelo grupo. A polícia segue apurando o caso.
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O sequestro ocorreu por volta das 22h. Testemunhas relataram que três homens e três mulheres invadiram a residência da jovem, próxima a uma sorveteria, e a retiraram à força. A vítima foi colocada em um carro modelo Corsa, de cor branca, enquanto era constantemente ameaçada com uma arma de fogo apontada para sua cabeça. O veículo saiu em seguida, tomando rumo desconhecido.
A Polícia Militar foi acionada e, com base nas informações recebidas, passou a tratar o caso como uma possível ação de “disciplina” imposta por uma facção. Equipes foram mobilizadas para buscas em áreas isoladas. Cerca de uma hora e meia depois, o carro utilizado no crime foi encontrado abandonado a aproximadamente 4 km da área urbana.
Durante uma barreira policial, um homem foi abordado enquanto transportava um galão de gasolina em uma motocicleta. Ele afirmou ter sido orientado por uma mulher conhecida do tráfico a levar o combustível até o local onde o carro havia sido deixado, indicando que ainda haveria pessoas aguardando ali. Com isso, a polícia manteve vigilância à distância.
Pouco tempo depois, duas adolescentes saíram de uma área de mata. Uma delas era a vítima do sequestro, que apresentava diversos hematomas pelo corpo. Segundo o relato à polícia, ela foi espancada pelo grupo criminoso após ser levada da própria casa. A jovem também informou que os outros suspeitos ainda estavam escondidos na vegetação.
Uma campana foi realizada durante a madrugada, mas não foi possível localizar os suspeitos naquele momento. Já pela manhã, em ação integrada com a Polícia Civil, três endereços foram alvos de uma operação que resultou na prisão de cinco envolvidos.
As investigações apontam que o ataque foi motivado pela intenção da vítima de denunciar o ponto de tráfico mantido pelo grupo. A polícia segue apurando o caso.
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