
Polícia prende mãe e filha por cárcere privado de irmão com transtorno psiquiátrico em Magé, RJ
A vítima, que tem 36 anos e sofre de problemas psiquiátricos, foi encontrada nua em um lugar com grades, cadeados e pouco espaço, além de condições degradantes. Local onde paciente psiquiátrico de 36 anos foi mantido pela mãe e pela irmã em Magé
Reprodução
A Polícia Civil prendeu duas mulheres pelo cárcere privado de um paciente psiquiátrico de 36 anos. As pressa por cárcere privado qualificado são a mãe e a irmã dele.
A vítima, que tem 36 anos e sofre de problemas psiquiátricos, foi encontrada nua em um lugar com grades, cadeados e pouco espaço, além de condições degradantes.
A ação contou com as secretarias de Saúde e de Segurança Pública do município. A irmã foi presa na própria casa, em Magé.
Já a mãe da vítima, Maria Lúcia da Silva Nascimento, de 54 anos, foi detida quando voltava de Piabetá, onde trabalhava como diarista. Segundo a polícia, ela recebia o dinheiro de INSS do filho.
“Fomos até o local, e realmente ele estava preso com grade, cadeado e ninguém tinha a chave. A irmã disse que ele estava assim há pelo menos 2 anos. Ela disse que uma cuidadora deixava comida para ele. Essa cuidadora disse que recebe R$ 500 para ir lá e que, se ela não vai, ninguém alimenta o rapaz”, afirmou a delegada Débora Rodrigues, titular da 66ª DP (Magé).
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Local tinha grades e condições degradantes
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A Polícia Civil prendeu duas mulheres pelo cárcere privado de um paciente psiquiátrico de 36 anos. As pressa por cárcere privado qualificado são a mãe e a irmã dele.
A vítima, que tem 36 anos e sofre de problemas psiquiátricos, foi encontrada nua em um lugar com grades, cadeados e pouco espaço, além de condições degradantes.
A ação contou com as secretarias de Saúde e de Segurança Pública do município. A irmã foi presa na própria casa, em Magé.
Já a mãe da vítima, Maria Lúcia da Silva Nascimento, de 54 anos, foi detida quando voltava de Piabetá, onde trabalhava como diarista. Segundo a polícia, ela recebia o dinheiro de INSS do filho.
“Fomos até o local, e realmente ele estava preso com grade, cadeado e ninguém tinha a chave. A irmã disse que ele estava assim há pelo menos 2 anos. Ela disse que uma cuidadora deixava comida para ele. Essa cuidadora disse que recebe R$ 500 para ir lá e que, se ela não vai, ninguém alimenta o rapaz”, afirmou a delegada Débora Rodrigues, titular da 66ª DP (Magé).
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Local tinha grades e condições degradantes
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