29ª Parada do Orgulho LGBT+ acontece no domingo com shows do Pedro Sampaio, Pepita e Banda Uó
Neste ano, o tema do evento é ‘Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro’. Participante exige look colorido durante a 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo.
Fabio Tito/g1
A cidade de São Paulo recebe a 29ª Parada do Orgulho LGBT+ neste domingo (22) a partir das 10h na Avenida Paulista, no centro da capital. Com 17 trios elétricos, o evento terá shows de Pedro Sampaio, Pepita e Banda Uó, entre outras atrações.
Neste ano, o tema da Parada é “Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro”. Além de sofrer com o etarismo, ao chegar à terceira idade, essa parcela da comunidade LGBTQIAPN+ enfrenta outros desafios: solidão, barreiras no acesso à saúde, escassez de políticas públicas, falta de rede de apoio e até mesmo a volta ao armário.
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Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), o evento celebra a vida dos LGBTs idosos que resistiram ao preconceito, a repressão e a violência e convida todos a honrar e cuidar das gerações que vieram antes. O futuro da comunidade é construído a partir da memória e da resistência.
Segundo os organizadores, é preciso cobrar do poder público a criação de centros de convivência que respeitem a diversidade, de residenciais preparados para acolher corpos e trajetórias plurais, e de políticas públicas que incluam orientação sexual e identidade de gênero como marcadores prioritários no debate sobre envelhecimento.
Como no ano passado, a Parada terá um trajeto diferente em razão das obras no final da Avenida Paulista, na virada para a Rua da Consolação. Os trios vão percorrer o lado ímpar da avenida, e o público será orientado a seguir o evento pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra.
Volta ao armário, solidão, abandono, acesso à saúde: os desafios de envelhecer sendo LGBT+ no Brasil
Considerada uma das maiores drag queens do país, a humorista Silvetty Montilla será uma das apresentadoras oficiais da Parada LGBT+, ocupando o primeiro trio elétrico ao lado da drag Helena Black — conhecida por lutar contra a homofobia contando histórias para crianças.
Para agitar o público, o evento também contará com os DJs das festas V de Viadão, Tersapata e Desculpa Qualquer Coisa, além do bloco Michoqueens.
Outra campanha em curso é o Levante Seu Leque, um convite para que o público desfile seus leques na Avenida Paulista.
Ordem dos trios elétricos:
Abertura Memória e Resistência — Apresentadoras oficiais: Silvetty Montilla e Helena Black
Famílias LGBT+
Prefeitura I
Prefeitura II
Prefeitura III
ONGs HIV/AIDS
Pessoas aliadas
Patrocinador: Sephora — Artista: Pedro Sampaio
Gay
Patrocinadores e Apoios
Bi+
Patrocinadores e Apoios
Lésbicas
L’oréal Groupe — Pepita e Banda Uó, DJs das festas V de Viadão, Tersapata e Desculpa Qualquer Coisa
Travesti/Trans
Amstel — Renata Corr – DJ (Desculpa Qualquer Coisa), Lily Scott – DJ, Minhoqueens (Momento Vibes) Mestre de Cerimônia Antara GOLD
Encerramento
SERVIÇO
🗓️Quando? 22 de junho, a partir das 10h
📍Onde? Avenida Paulista, lado ímpar — entrada pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra
💲Quanto? Grátis
Público na 28ª Parada LGBT+ neste domingo (2), em São Paulo
Fábio Tito/g1
Ser trans e envelhecer: realidade invisibilizada
Fabio Tito/g1
A cidade de São Paulo recebe a 29ª Parada do Orgulho LGBT+ neste domingo (22) a partir das 10h na Avenida Paulista, no centro da capital. Com 17 trios elétricos, o evento terá shows de Pedro Sampaio, Pepita e Banda Uó, entre outras atrações.
Neste ano, o tema da Parada é “Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro”. Além de sofrer com o etarismo, ao chegar à terceira idade, essa parcela da comunidade LGBTQIAPN+ enfrenta outros desafios: solidão, barreiras no acesso à saúde, escassez de políticas públicas, falta de rede de apoio e até mesmo a volta ao armário.
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Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), o evento celebra a vida dos LGBTs idosos que resistiram ao preconceito, a repressão e a violência e convida todos a honrar e cuidar das gerações que vieram antes. O futuro da comunidade é construído a partir da memória e da resistência.
Segundo os organizadores, é preciso cobrar do poder público a criação de centros de convivência que respeitem a diversidade, de residenciais preparados para acolher corpos e trajetórias plurais, e de políticas públicas que incluam orientação sexual e identidade de gênero como marcadores prioritários no debate sobre envelhecimento.
Como no ano passado, a Parada terá um trajeto diferente em razão das obras no final da Avenida Paulista, na virada para a Rua da Consolação. Os trios vão percorrer o lado ímpar da avenida, e o público será orientado a seguir o evento pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra.
Volta ao armário, solidão, abandono, acesso à saúde: os desafios de envelhecer sendo LGBT+ no Brasil
Considerada uma das maiores drag queens do país, a humorista Silvetty Montilla será uma das apresentadoras oficiais da Parada LGBT+, ocupando o primeiro trio elétrico ao lado da drag Helena Black — conhecida por lutar contra a homofobia contando histórias para crianças.
Para agitar o público, o evento também contará com os DJs das festas V de Viadão, Tersapata e Desculpa Qualquer Coisa, além do bloco Michoqueens.
Outra campanha em curso é o Levante Seu Leque, um convite para que o público desfile seus leques na Avenida Paulista.
Ordem dos trios elétricos:
Abertura Memória e Resistência — Apresentadoras oficiais: Silvetty Montilla e Helena Black
Famílias LGBT+
Prefeitura I
Prefeitura II
Prefeitura III
ONGs HIV/AIDS
Pessoas aliadas
Patrocinador: Sephora — Artista: Pedro Sampaio
Gay
Patrocinadores e Apoios
Bi+
Patrocinadores e Apoios
Lésbicas
L’oréal Groupe — Pepita e Banda Uó, DJs das festas V de Viadão, Tersapata e Desculpa Qualquer Coisa
Travesti/Trans
Amstel — Renata Corr – DJ (Desculpa Qualquer Coisa), Lily Scott – DJ, Minhoqueens (Momento Vibes) Mestre de Cerimônia Antara GOLD
Encerramento
SERVIÇO
🗓️Quando? 22 de junho, a partir das 10h
📍Onde? Avenida Paulista, lado ímpar — entrada pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra
💲Quanto? Grátis
Público na 28ª Parada LGBT+ neste domingo (2), em São Paulo
Fábio Tito/g1
Ser trans e envelhecer: realidade invisibilizada
